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A resolução de conflitos passa por escutar a outra pessoa

mediar

A mediação e resolução de conflitos foi a temática que juntou dezenas de jovens, professores e mais agentes educativos num encontro que foi uma experiência de prevenção de discórdias juvenis.

A palestrante Susana Sá promoveu um exercício simples, mas eficaz ao caminhar de encontro ao Afonso, que se mostrou incomodado pela invasão do seu espaço. Quem nunca ouvir falar que a nossa liberdade termina quando começa a do outro? Mais importante do que ouvir, a juíza de paz diz que escutar é dar atenção plena ao que a outra pessoa está a dizer. Na abertura, a vereadora da educação Rita Dias evocou o respeito pelos outros, o diretor do Agrupamento de Escolas, Paulo Pimenta lembrou que é essencial envolver a comunidade escolar, sendo a ação implementada por Marco Gonçalves e Jaime Anjos, respetivamente, Coordenador e Mediador do Projeto de Mediação Municipal e Intercultural.

A interação foi ainda de significado mais relevante por ter iniciado com o cantar dos parabéns à Letícia, pelo momento musical protagonizado por Adamantino, Maike e Lionel, e pela participação da associação Animódia, através de Inês e Zé Miguel que realizaram exercícios práticos em colaboração proativa dos alunos presentes nesta ação em que esteve também presente que cono padre António Paulo, a presidir a CPCJ de Vila Pouca de Aguiar.

Esta atividade de 28 de novembro surge no âmbito da candidatura aprovada ao Projeto de Mediadores Municipais e Interculturais – “Mediar Para Incluir em Terras de Aguiar”, do Programa Operacional para a Inclusão Social e Emprego, Tipologia de operações 3.09 – Projeto de Mediadores Municipais e Interculturais (POISE-03-4233-FSE-000087), cofinanciado também pelo Portugal 2020 e União Europeia.