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Notícias

Método inovador evita multiplicação da vespa asiática

«Isto, sim, é eficácia» afirma José Manuel sobre o trabalho desenvolvido pela equipa da Proteção Civil Municipal. O emigrante aguiarense, que está de regresso à terra para passar uns dias, sinalizou um ninho de vespa asiática.

Esta manhã, 14 de novembro, vimos três ninhos, mas apenas um ativo que foi, de imediato, eliminado porque a vespa invasora prejudica o nosso ecossistema (não mata ninguém, a pessoa alérgica corre o mesmo perigo com uma abelha normal!).

A proteção civil no concelho de Vila Pouca de Aguiar tem vindo a utilizar um método inovador com utilização de líquido de inseticida certificado que é letal para as colónias de vespa asiática. Apesar da proteção civil já ter dizimado 160 ninhos de várias espécies, no que respeita à vespa asiática, a redução de ninhos referenciados no concelho desceu de 22 (2018) para 8 (2019).

Desta feita, o oitavo ninho deste ano, foi também considerado o mais volumoso desde que a proteção civil municipal regista a vespa velutina. João Fontes e Marcelino Ribeiro deslocaram-se ao norte do concelho para dizimar mais uma colónia de vespa invasora pelo método de aplicação de inseticida que evita a proliferação de ninhos  de vespa asiática.

Primeiras Jornadas Equestres no Centro Hípico de Pedras Salgadas

O Centro Hípico de Pedras Salgadas vai promover pela primeira vez Jornadas Equestres em que serão aprofundadas várias temáticas à volta do mundo do cavalo.

Dezenas de pessoas vão poder conhecer melhor o setor equestre no próximo sábado, 16 de novembro, da teoria à prática.

Ferração, suplementos, maneio alimentar e condição corporal; ao longo do dia, será ainda possível perceber a importância e obrigatoriedade do registo e identificação animal, cólicas e odontologia, assim como outras problemáticas especificas do animal.

Localizado no concelho de Vila Pouca de Aguiar, o Centro Hípico de Pedras Salgadas é um dos melhores do país e atrai cada vez mais especialistas do setor e pessoas que gostam de lidar com equídeos.

Orçamento Participativo Português: O Teatro e as Serras estreou na aldeia de Vila do Conde

Vila do Conde é uma terra viva! Vimos muitas pessoas da aldeia “e de fora” a juntarem-se a 10 de novembro na antiga escola primária, agora jardim de infância, desta aldeia transmontana para assistirem à peça de teatro “Pó” integrada no projeto O Teatro e as Serras, um dos vencedores do Orçamento Participativo Português.

A peça nasceu de testemunhos recolhidos junto das comunidades locais e de excertos da obra “Pedro Páramo” do escritor mexicano Juan Rulfo. Em Vila do Conde, no centro social e comunitário de Nossa Senhora de Fátima, presidido por José Diegas, foram recolhidos alguns dos depoimentos para a peça da Peripécia Teatro que, neste concelho, contou com o apoio logístico da Freguesia de Valoura, liderada por Paulo Santos, e do Município, que esteve representado pela vereadora da cultura, Ana Rita Dias.

“Pó” é uma nova criação da Peripécia Teatro que aborda a temática da desertificação que inclui memórias de quem vive nessa região e que personagens interpretadas pela atriz Sónia Botelho acompanhada pelo ator e músico Vítor Hugo Ribeiro vão soltando sons e sussurros. As vozes de aldeãos como Maria da Livração (Vila do Conde) e José Teixeira (Padrela) conferem mais autenticidade a este projeto artístico descentralizador.

A atriz Sónia Botelho, a produtora Sara Casal e o músico Vítor Hugo Ribeiro viajaram pela Serra da Padrela em busca de testemunhos e materiais que serviram de fonte de inspiração para o espetáculo. Reunir a população em torno de um projeto artístico é algo que foge do quotidiano destas comunidades. Com esses materiais, construiu-se um espetáculo concebido para ser apresentado em espaços não convencionais de Vila Pouca de Aguiar, Valpaços, Mirandela e Alfândega da Fé.

A Direção e Dramaturgia é de Sérgio Agostinho e Noélia Domínguez e conta com as interpretações de Sónia Botelho e da música original ao vivo de Vítor Hugo Ribeiro. O Espaço Cénico é de Taveira Durão, a Iluminação e Som de Nuno Tomás e a Produção Executiva de Sara Casal. Há ainda a colaboração de Patrícia Ferreira que prestou apoio à produção.