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O Município e a Universidade do Porto rubricaram um protocolo de colaboração tendo em vista a permuta de informação e oportunidades referentes a empregos junto da comunidade local.

A vice-presidente da autarquia, Ana Rita Dias, esteve na assinatura deste protocolo, a 8 de março, e releva o contributo do mesmo para a «dinamização da oferta de emprego» entre os jovens universitários.

A deliberação de avançar com um protocolo de colaboração entre o Município e a Universidade do Porto foi à reunião de Câmara de 22 de fevereiro (sede da Junta de Freguesia de Alvão).

Segundo a proposta, o Município pretende identificar quadros qualificados de empresas que se enquadrem nos objetivos da Universidade do Porto que passam por estimular os estudantes candidatos a terem uma perspetiva do mundo do trabalho e contribuir para a satisfação das necessidades das empresas em matéria de competências dos jovens profissionais.

Os Municípios de Boticas, Chaves, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar e a AMAT – Associação de Municípios do Alto Tâmega deverão agrupar-se para lançar um único Concurso Público Internacional para Fornecimento de Energia Elétrica.

A integração do Município de Vila Pouca de Aguiar ao Agrupamento de Entidades Adjudicantes, através de protocolo que também mandata à AMAT, foi aprovado em reunião de Câmara por unanimidade (8 de março).

O concurso a lançar terá por objeto a alimentação das instalações alimentadas em alta tensão, média tensão, baixa tensão especial, baixa tensão normal e iluminação pública dos respetivos municípios e associação regional.

A mandatária do agrupamento será a AMAT, que irá promover os procedimentos necessários para lançamento do concurso, prestar os devidos esclarecimentos e receber e analisar as propostas para fornecimento de energia elétrica no Alto Tâmega.

O lançamento de um só concurso, expressa o protocolo, «resultará numa substancial redução de meios e custos» e, consideram os intervenientes, «existe a forte possibilidade de se obter propostas mais favoráveis».

Três entidades de forte pendor social uniram-se para deitar mão a obras de reabilitação de habitações de agregados familiares carenciados.

Em reunião de Câmara, 8 de março, foi unânime a decisão de celebrar um protocolo de cooperação com a Fundação Manuel António da Mota e com a Associação Just a Change para recuperar habitações de famílias necessitadas no concelho até 2021.

No âmbito do programa da fundação “Uma obra, um projeto” são beneficiárias as famílias com insuficiência económica que vivam em condições de precariedade habitacional, podendo ser auxiliadas até um máximo de vinte e cinco mil euros.

Além desta verba anual já atribuída para 2018, a fundação acompanhará o processo de cada obra e prestará apoio à Just a Change que é uma associação de solidariedade que mobiliza voluntários para ajudar pessoas a viver num local digno.

A autarquia irá sinalizar situações que se enquadrem no acordado com relatórios que serão apreciados e selecionados pelas demais entidades, e irá facultar apoio logístico, material e a verba de 6.617.50€ destinada a refeições e deslocações das equipas de voluntários.

A coordenação e realização da obra fica a cargo da Just a Change. O Município e a fundação partilham do lema desta associação de que através da reabilitação de uma casa é possível reconstruir uma vida.