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Notícias Gerais

Feira de Stocks com desfile de moda

A edição Verão da Feira de Stocks realizou-se para escoar produtos dos comércios locais a preços acessíveis.

A Feira de Stocks é promovida pela Associação Empresarial do Corgo com os apoios da Câmara Municipal e da EHATB – Empreendimentos Hidroelétricos do Alto Tâmega e Barroso, EIM, SA.

Com este certame as entidades procuram contribuir para dinamizar a comunidade local e impulsionar mais de uma dezena de expositores do comércio tradicional.

A feira decorreu no Mercado Municipal. A atividade mais aguardada no certame foi o desfile de moda em que os participantes desfilaram com diversos produtos das lojas comerciais presentes.

Matilde Silva com um sorriso aberto abriu caminho às colegas de passarela. A Miss Fotogenia foi a cara deste desfile de moda em que participaram crianças e jovens neste certame socioeconómico.

Feira do Mel e do Artesanato levou muita gente ao parque termal

A 18ª Feira do Mel e do Artesanato levou muita gente ao parque termal de Pedras Salgadas que pôde adquirir produtos regionais e participar em atividades socioculturais e de lazer.

Esta edição, que decorreu de 16 a 18 de agosto, contou com a presença de mais de uma centena de stands ligados aos produtos regionais e associativismo.

Durante o fim de semana, houve concursos temáticos que distinguiram os expositores. No concurso de Qualidade do Mel o pódio foi ocupado por Aromas e Sabores de Pitões, Mel Serra do Alvão e Motivos. Nos Rótulos de Mel, os agraciados foram Limel, João Oliveira e Luís Rodrigues. Na Doçaria Confecionada com Mel, venceram os expositores João Oliveira, Cristina Martins e Sonho de Mel.

A melhor decoração dos expositores de mel e artesanato foram Apiterapia Sonho de Mel e Dinis Cunha Cestos, respetivamente. Relativamente ao concurso de Peças de Artesanato, os distinguidos foram Paulo Machado, Joaquim Pio e Manuel Dinis e ainda artesanato Joana. Houve ainda tempo para jogos de tabuleiro, através do Open de Xadrez promovido pela associação de Rebordochão.

Através desta feira, a Câmara Municipal e a EHATB, com apoio da Aguiarfloresta (que organizou um encontro para falar sobre abelhas, agricultura e sustentabilidade) promoveram o mel e os seus produtores, bem como os artefactos trabalhados pelos artesãos.

A música foi a nota dominante da animação sociocultural da feira com um espetáculo musical dos Lucky Duckies na sexta-feira à noite. No sábado houve cantares promovidos pela Aguavelames e folclore difundido pela Acrepes. No domingo à tarde, 4 Men’s, Joana, Ricardo & Henrique, Bombocas e Irmãos Verdades animaram este certame regional.

Comunidade de Vila do Conde realiza apanha da batata para ajudar utentes do centro social

Na linha da frente de um terreno junto ao ribeiro do Freixo, em Vila do Conde, desde as seis e meia da manhã que os homens fazem entrar as sacholas na terra pondo as batatas a descoberto que as mulheres, logo atrás, apanham e colocam em baldes.

Entre tiradas, sorrisos e gargalhadas endireitam as costas para, logo de seguida, se curvarem na apanha da batata; são três mil quilos que irão contribuir para alimentar os utentes do Centro Social e Comunitário de Nossa Senhora de Fátima.

Responsável pela instituição, José Diegas afirma que esta foi uma das medidas tomadas para ultrapassar as dificuldades do centro social que funciona desde 2016 e, apesar dos pedidos, sem acordos com a Segurança Social.

Emigrante reformado no Luxemburgo, Carmi Sousa regressou a Portugal e na aldeia de Vila do Conde, concelho de Vila Pouca de Aguiar, tem ocupado os seus dias com esta horta social com batata e cebola, e com fins solidários.

Desde o 1 de maio, dia em que as pessoas se juntaram em dois terrenos da aldeia de Vila do Conde para com a ajuda do cavalo com arado plantarem a batata de semente adquirida na aldeia de Cabanes até a este dia da apanha da batata, 17 de agosto, Carmi com a ajuda da Junta foi olhando pelas batatas regadas à sexta-feira, semanalmente.

Agora, muitas pessoas da aldeia, que ali residem ou que estão emigradas e se juntam nesta altura do ano, arrancam as batatas e participam nesta iniciativa de convívio social. Terminada a apanha, há ainda um grupo de homens que se forma ali à volta da nora e que ruma ao outro terreno para começarem a carregar os 114 sacos de batatas em dois tratores que passa num corredor criado entre um campo de milho.

Ao final da manhã, as pessoas voltam a encontrar-se agora já no Centro Social e Comunitário de Nossa Senhora de Fátima para participarem num almoço de convívio que junta pessoas de todas as idades.