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Aproximar produtor e consumidor

mercados locais

Ainda há apoios para o produtor adquirir equipamentos e para venda direta ao consumidor, através das medidas de apoio comunitário “Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas” e “Cadeias Curtas e Mercados Locais”, respetivamente.

«Os presidentes das Juntas de Freguesia e as entidades representativas dos agricultores no concelho de Vila Pouca de Aguiar (ANCABRA, Aguiar Floresta, Cooperativa Agrícola e APT) têm que ser a primeira linha na transmissão de informação dos quadros comunitários de apoio e mesmo de conhecimento e motivação ao investimento na agricultura. Tenho a certeza que se conseguirmos este objetivo, que apenas depende da nossa eficiência, teremos um sucesso bem superior», referiu o Presidente da Câmara que, desde janeiro, preside à ADRAT a quem compete o Programa de Desenvolvimento Rural no Alto Tâmega e Barroso.

Representantes de Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, Associação de Desenvolvimento da Região do Alto Tâmega, Aguiarfloresta, Ancabra, Coopaguiarense e Juntas de Freguesia do Concelho reuniram-se esta terça-feira com o objetivo de colocar em prática cadeias curtas em que o produtor venda diretamente ao consumidor. Sobre estas, a ADRAT deu a conhecer, através de António Montalvão, as medidas de apoio comunitário “Cadeias Curtas e Mercados Locais” e ainda “Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas”. O autarca Alberto Machado incentivou autarcas e dirigentes associativos a mobilizarem produtores do setor primário do concelho.

Relativamente à medida “Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas” (exemplos: cozinhas regionais, comercialização de produtos por grosso, adegas, lagares,…), o custo terá de ser entre 10 mil e 200 mil Euros, incidir sobre conservação, comercialização e transformação, desenvolver a produção com viabilidade económica e possuir situação financeira equilibrada. Relativamente à medida “Cadeias Curtas e Mercados Locais”, o investimento terá de ser entre 500 Euros e 50 mil Euros, na área geográfica do Alto Tâmega, plano que inclua atividades previstas e situação económica equilibrada.